Um
dos objetivos do Partido Comunista Chinês é manter o poder através da unidade
nacional, o que inclui o controle estatal das religiões.
O
Departamento de Estado dos Estados Unidos publicou o Relatório de Liberdade
Religiosa Internacional. Nesse relatório
é discutido o status de liberdade religiosa em cada país do mundo durante o ano anterior.[1]
A China foi
um dos países que chamaram a atenção esse ano e o relatório sobre o país foi
consideravelmente longo e com mais detalhes do que nos anos anteriores. Isso se
deve pelo fato da implementação do governo chinês de um plano de cinco anos
para tornar as religiões sancionadas pelo estado mais “chinesas”[2]
O relatório
reportou que em 2019 o Departamento de Estado descobriu a detenção, para “re-educação”,
abuso e tortura de mais de um milhão de Uigures, Huis e cristãos Uigures dentre
outros povos.
Também foi
descrito diversos incidentes onde protestantes cristãos receberam mensagens de
ameaças de violência físicas ou que tiveram seus dados pessoais publicados
online.
[2] Mais sobre o plano de tornar
as religiões sancionadas pelo estado mais “chinesas” em https://www.christianitytoday.com/news/2019/march/sinicization-china-wants-christianity-churches-more-chinese.html
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